O cantor Gusttavo Lima teve sua prisão decretada nesta segunda-feira (23) por suspeita de lavagem de dinheiro através de jogos de azar. O cantor, natural de Presidente Olegário, em Minas Gerais, surgiu no mundo sertanejo em 2011 com o hit “Balada” e desde então nunca mais saiu dos holofotes.
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Porém, essa não é a primeira polêmica que Gusttavo Lima se envolve. Você se lembra das outras? Confira:
Cachês milionários para shows
Em 2022 o cantor Gusttavo Lima se envolveu em polêmicas, quando a CPI do sertanejo foi a responsável pela investigação de cachês de shows e um dos nomes mais investigados foi o do Gusttavo Lima. Após investigações, constatou que o cantor cobrava mais de 1 milhão por show promovidos por prefeituras, fora os gatos diários com hotel, alimentação e transporte.
O sertanejo lidera o ranking de shows mais caros, ficando na frente de nomes como Zezé Di Camargo e Luciano, Ana Castela e até mesmo Leonardo.
Gusttavo Lima processado
Em 2021 o cantor lançou a música “Bloqueado”, que foi sucesso naquele ano, porém na música ele cita um número de telefone. O cantor foi processado por danos morais e precisou pagar R$50 mil por citar um número de telefone em uma música. Mais de uma pessoa passou pela situação de ficar recebendo ligações, já que ele não colocou DDD e o número pertencia a várias pessoas.
Filho menor de idade dirigindo
Outra polêmica que o cantor estava envolvido foi quando sua esposa publicou um vídeo do seu filho Gabriel, de sete anos, dirigindo um carro. Gusttavo Lima ainda tentou se defender afirmando que tudo foi feito dentro de sua propriedade e que não havia riscos.
Envolvimento político
Ainda neste ano, o cantor firmou seu apoio ao candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB). Gusttavo Lima disse que Pablo será o próximo prefeito e que se ele não ganhar, é porque tem ‘rolo’ por trás, nas próprias palavras do sertanejo.
Bloqueio de bens
Em setembro deste ano a justiça bloqueou 20 milhões de reais da empresa ‘Balada Eventos’. O cantor foi acusado de lavagem de dinheiro relacionado a apostas ilegais com empresas ligadas a um indivíduo identificado como José André da Rocha Neto, da Paraíba.
Uma das empresas de Rocha Neto foi responsável pela compra do avião de Gusttavo Lima. A prisão do empresário Rocha Neto foi solicitada na mesma operação, mas ele é considerado foragido, pois estava fora do Brasil.
Além disso, a Justiça bloqueou R$ 35 milhões das contas pessoais de Rocha Neto e R$ 160 milhões de suas empresas. As defesas de Gusttavo Lima e Rocha Neto negaram envolvimento em esquemas e organizações criminosas.
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