Big Fone anulado, novo toque e discussão agitam a formação do Paredão

O Big Fone trouxe reviravoltas ao reality neste domingo (26). Após Maike descumprir as regras do Castigo do Monstro e o Big Fone ser anulado, a dinâmica foi refeita. Camilla atendeu ao novo toque, garantindo imunidade para ela e sua irmã, além de indicar Edilberto e Raissa ao Paredão. A escolha desencadeou um embate na casa, com acusações de perseguição e trocas de farpas entre os confinados, ampliando a tensão no jogo.

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Depois que Maike descumpriu as regras do Castigo do Monstro ao atender o Big Fone sem levar Maria Eugênia – parte de sua fantasia –, a dinâmica foi anulada, conforme anunciado pelo apresentador Tadeu Schmidt:

“Maike, você atendeu ao Big Fone sem levar a Maria Eugênia com você. Você descumpriu a regra, por isso, o Big Fone está anulado! Maike e Gabriel não estão imunes, Daniele e Diego não estão no Paredão. E, pela infração, Maike recebe uma punição gravíssima de 500 estalecas.”

Na mesma noite, o Big Fone tocou novamente, trazendo uma nova reviravolta ao jogo. Camilla atendeu e garantiu imunidade para ela e sua irmã, além de indicar Edilberto e Raissa ao Paredão.

Embate após as indicações

Durante a formação do Paredão, Edilberto e Raissa, pai e filha, afirmaram sentir-se perseguidos pelos colegas de confinamento. No momento do Contragolpe, a dupla puxou Guilherme e Joselma para a berlinda. Apesar de se salvarem no Bate e Volta, a atitude não foi bem recebida pelo fisioterapeuta, que decidiu tirar satisfação.

“Me doeu, porque, em uma lista de prioridades, vocês não seriam minha prioridade de votação. Ela [Joselma] não, ela queria votar e eu estava batendo o pé: ‘Eu não quero votar neles dois’. Quando for no ao vivo e vocês forem dizer que estão sendo perseguidos. Vamos dar nome aos bois! É melhor dizer quem é quem”, falou Guilherme.

Em resposta, Edi explica que puxou a dupla porque não tinha outra opção e Gui retrucou dizendo que ficou magoado com o termo “perseguição”. Assim, o circense provocou: “A carapuça serviu para você?”.

Guilherme rebateu: “Perseguição é quando a gente está por uma grande maioria. Você listou duas duplas aqui: Vinicius e Aline, Mateus e Vitória. Isso, para mim, não é perseguição. Você caracteriza isso como perseguição?”

Em uma tentativa de se justificar, Edi questonou: “Se tá todo mundo conversando para votar em mim, como não é perseguição? Como não, se eu acabei de voltar de um paredão?”.

Neste momento, Camilla interviu e afirmou que “não é perseguição de pessoas, mas sim, no jogo”. Guilherme concordou. “Se você, Aline e Vini têm um embate, tu queria que eles vetassem quem da prova? Então, não é perseguição, é um jogo”, concluiu.

Aline também decidiu opinar e aconselhou Edilberto a tomar cuidado com o que diz. “Você usou o termo ‘perseguição’. Não estou falando agora como sua adversária, estou falando como uma pessoa sensata. Tenha mais cautela com as palavras que você usa, porque você pode acabar se colocando em um lugar que não está”, afirmou.

Após o bate boca, Edi e Raissa foram até o quarto dos Líderes e contaram aos aliados o que tinha acontecido. O artista comentou que não entendeu o confronto de Gui e disse que tentou explicar ao fisioterapeuta que a indicação para o Paredão foi falta de opção.