Instituição lança desafio com apoio de R$ 400 mil para combater desperdício de alimentos no Brasil

Startups e organizações da sociedade civil podem receber apoio financeiro e mentoria para desenvolver soluções inovadoras

, em Uberlândia

O Instituto BRF, em parceria com o HUB BRF, lançou o “Desafio IBRF Perda Zero”, uma iniciativa voltada para a criação de soluções práticas e inovadoras que reduzam a perda e o desperdício de alimentos nas comunidades. 

O projeto, que busca parcerias com startups, organizações da sociedade civil (OSC), cooperativas e instituições de ensino, visa fortalecer o impacto social e a sustentabilidade em diversas regiões do país.

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Desafio BRF
As propostas para o “Desafio IBRF Perda Zero” podem ser enviadas até 29 de novembro, com previsão de anúncio dos selecionados em fevereiro de 2025. Crédito: Divulgação / Reprodução

Os escolhidos receberão não apenas apoio financeiro – um total de R$ 400 mil – mas também mentoria com o HUB BRF e a oportunidade de trabalhar diretamente em projetos nas cidades de Lajeado (RS), Toledo (PR), Lucas do Rio Verde (MT), Uberlândia (MG), Rio Verde (GO) e Concórdia (SC).

Os projetos participantes deverão focar em um dos eixos temáticos definidos pelo Instituto: soluções para agricultura – que capacitam pequenos produtores para diminuir perdas –, e soluções para comunidades, com novas abordagens para o reaproveitamento de alimentos e iniciativas sustentáveis.

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Além disso, os formatos esperados incluem formação continuada, fortalecimento de redes e organizações, e geração de renda.

A diretora-executiva do Instituto BRF, Raquel Ogando, destaca que o Desafio Perda Zero é uma oportunidade para unir sustentabilidade com impacto social:

“Estamos comprometidos com iniciativas que não apenas evitam o desperdício, mas promovem o desenvolvimento socioeconômico nas comunidades onde estamos presentes”, afirma.

O processo de seleção do “Desafio IBRF Perda Zero”, valoriza projetos com impacto social relevante e parcerias locais, com critérios diferenciados para propostas lideradas por grupos socialmente diversos, como pessoas negras, indígenas, mulheres cis e trans, e pessoas com deficiência.

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