Uberlandense é morta a facadas por vizinho de quarto em pensionato de Curitiba
Renata Miranda, de 43 anos, estava na cidade a trabalho; segundo testemunhas, o crime teria sido motivado por rejeição
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Renata Miranda de 43 anos, de Uberlândia, foi morta a facadas na madrugada desta quarta-feira (16) em um pensionato localizado no Centro de Curitiba (PR). O homem de 50 anos, que morava no quarto ao lado da vítima, foi preso em flagrante. Segundo a Polícia Civil do Paraná (PC-PR), o caso está sendo investigado como feminicídio.
De acordo com a Polícia Civil do Paraná, o homem havia se mudado para o pensionato há cerca de um mês e desde então demonstrava interesse pela uberlandense. Testemunhas afirmaram que ele chegou a pedir um relacionamento com a vítima, mas foi rejeitado. A partir disso, o convívio entre os dois se tornou conturbado.
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Crime foi motivado por ciúmes
Renata Miranda havia se mudado para Curitiba a trabalho no início do ano. Segundo a sobrinha, Thaís Miranda, ela atuava como gerente de lojas da rede Zinzane e, após a unidade de Uberlândia ser fechada, foi transferida para o Rio de Janeiro e depois para o Paraná.
No domingo anterior ao crime (13), moradores relataram que o suspeito apresentou uma crise de ciúmes. O homem era desconhecido para os familiares e segundo eles, não possuía nenhum relacionamento amoroso com a vítima.
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Uberlandense é morta a facadas
No dia do assassinato, familiares contaram que Renata Miranda havia dito que se arrumaria para trabalhar às 8h da manhã e que ligaria mais tarde. Porém, por volta de meio-dia, receberam a ligação da responsável pelo pensionato informando sobre sua morte.
O suspeito foi encontrado do lado de fora do local com ferimentos no pulso, no pescoço e na região abdominal. De acordo com testemunhas, ele tentou tirar a própria vida após cometer o crime. Ele foi encaminhado ao Hospital Cajuru, onde permanece sob escolta.
O corpo de Renata será trasladado para Uberlândia, onde a família organiza os preparativos para o velório e sepultamento. A irmã e o irmão da vítima permanecem em Curitiba, acompanhando os trâmites no Instituto Médico Legal (IML).
