Motorista foge após atropelar mulher com Síndrome de Down em Perdizes

Impacto lançou a mulher a vários metros, causando múltiplas fraturas; ela foi transferida para Uberaba para avaliação neurológica e possível cirurgia

, em Uberlândia

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Na manhã desta terça-feira (11), um grave atropelamento foi registrado no quilômetro 61 da rodovia MGC-462, em Perdizes, sentido Centro. A vítima, uma mulher de 44 anos, portadora de Síndrome de Down, caminhava às margens da via a caminho do trabalho quando foi atingida por um veículo Hyundai iX35 branco, registrado na cidade de São Paulo.

Motorista foge após atropelar mulher
Motorista foge após atropelar mulher na MGC-462, em Perdizes – Crédito: Câmeras de Segurança/Reprodução

O impacto do atropelamento fez com que a mulher fosse arremessada a vários metros à frente. Ela sofreu diversas fraturas, um corte profundo no rosto, aprofundamento da região frontal da face, perda de dentes e lesão na mandíbula. Após receber atendimento inicial no Pronto Socorro Municipal de Perdizes, a vítima foi transferida para um hospital em Uberaba, onde passará por avaliação neurológica e possivelmente será submetida a cirurgia.

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Motorista foge após atropelar mulher

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, o motorista não parou para prestar socorro e fugiu do local do acidente. A placa do veículo foi cadastrada nos sistemas de monitoramento para facilitar a localização e abordagem do suspeito. A polícia segue em diligências para identificar e prender o condutor.

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Nas imagens captadas por câmeras de segurança, o veículo Hyundai iX35 branco atinge a mulher pelas costas enquanto ela caminhava às margens da rodovia, arremessando-a contra o canteiro de terra. O carro segue em alta velocidade, sem reduzir, e não retorna para prestar socorro à vítima.

Veja o vídeo do momento do acidente:

A polícia continua investigando o caso para identificar e localizar o motorista responsável pelo atropelamento.

A reportagem do Paranaíba Mais entrou em contato com o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), que informou não poder fornecer informações sobre pacientes devido a políticas de privacidade. Também foi solicitada uma nota à Polícia Civil sobre o caso, mas até o momento não houve retorno.