Família desmente resgate de brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia

A família da brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia afirmou neste domingo (22) que o resgate ainda não conseguiu chegar até ela após mais de 30 horas de espera. Juliana Marins, de 26 anos, fazia um mochilão pela Ásia quando sofreu o acidente no vulcão Rinjani, em Lombok, uma das ilhas do país asiático.

De acordo com os parentes, as informações divulgadas pelas autoridades locais e pela Embaixada do Brasil em Jacarta, de que a brasileira teria recebido água, comida e agasalho, não são verdadeiras. A família disse que os socorristas enfrentam dificuldades técnicas para chegar ao local onde Juliana está.

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“Recebemos, com muita preocupação e apreensão, que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou comida, água e agasalho para a Juliana. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até ela, pois as cordas não tinham tamanho suficiente, além da baixa visibilidade”, afirmou a família.

A brasileira permanece em uma área de difícil acesso, segundo os familiares. O vulcão Rinjani é um dos pontos turísticos mais procurados por mochileiros, mas o trajeto até o cume é considerado um dos mais desafiadores da região, com trechos de penhascos e clima instável.

Até o momento, o governo da Indonésia e a Embaixada brasileira não divulgaram novas informações sobre o andamento da operação de resgate.

Brasileira está desaparecida

A brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia, Juliana Marins, de 26 anos, está desaparecida.

Equipes de resgate que atuam no vulcão informaram neste domingo (22) que, durante uma breve abertura no tempo, a jovem não foi localizada no ponto onde teria sofrido o acidente. As buscas precisaram ser interrompidas por causa das más condições climáticas e devem ser retomadas na manhã de segunda-feira (23).