Corpo encontrado em rio Sena era de fotógrafo mineiro desaparecido em Paris
O corpo foi encontrado ainda no dia 4 e a identidade dele foi confirmada com sendo de Flávio de Castro Sousa
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O corpo do mineiro Flávio de Castro Sousa, desaparecido desde o dia 26 de novembro, foi reconhecido em Paris, segundo informou Ministério das Relações Exteriores. O corpo foi encontrado ainda no dia 4 e a identidade dele foi confirmada com sendo a do brasileiro, segundo o Itamaraty.
Ele estava no rio Sena e este seria a segunda vez que o fotógrafo teria caído no curso d’água. Ainda não há informações concretas sobre as causas da queda de Flávio de Castro. Entretanto, não havia sinais de violência e a morte pode ter sido por afogamento.

Flávio foi visto pela última vez no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, onde fez o check-in para um voo de retorno ao Brasil no dia 26 de novembro de 2024. No entanto, ele não embarcou.
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Ele chegou a Paris em 1º de novembro e deveria voltar a Belo Horizonte no final do mês.
No dia seguinte ao desaparecimento, um amigo recebeu uma mensagem de um francês, que alegava que o mineiro havia sofrido um acidente, sido levado ao hospital e recebido alta no mesmo dia. Flávio teria retornado ao apartamento onde estava hospedado, mas deixou de responder a mensagens ou dar notícias.
A situação ganhou novos contornos quando, dois dias depois, a mãe de Flávio ligou para o celular do filho e foi atendida por um francês, que passou a ligação para um brasileiro. Esse brasileiro relatou que o celular do fotógrafo foi encontrado em um vaso de planta na frente de um restaurante onde trabalha.
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A polícia francesa encontrou imagens de câmeras de segurança que mostraram Flávio próxima perto do rio Sena, andando sozinho e desorientado, até se sentar próximo à água. Minutos depois, quando a câmera retorna ao local, o fotógrafo não é mais visto.
Inclusive, foi confirmado que o celular foi deixado pelo próprio dono na frente do restaurante.