Após morte de Jagunço, Zema declara: “Minas não vai ser quintal de terrorista”
Governador afirmou que operação em Prata, no Triângulo Mineiro, deu “resposta dura ao crime”, além de elogiar a atuação da Polícia Civil
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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), elogiou neste sábado (1º) a operação da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) que terminou com a morte de “Jagunço”, homem apontado como líder de uma facção criminosa no Triângulo Mineiro. “Minas não vai ser quintal de terrorista”, disse Zema nas redes sociais.

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Em publicação na rede social X (antigo Twitter), Zema afirmou que a polícia mineira deu uma resposta firme ao crime.
“A Polícia Civil de Minas deu uma resposta dura ao crime. O líder do PCC, conhecido como Jagunço, morreu em confronto com a nossa polícia e três comparsas foram presos no Triângulo Mineiro”, escreveu o governador mineiro.

Na mesma postagem, o chefe do Executivo mineiro disse que reforçou a segurança na divisa com o Rio de Janeiro, em meio à intensificação de ações criminosas no estado vizinho. “Reforçamos também a segurança na fronteira com o RJ. Minas não vai ser quintal de terrorista”, completou.
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A declaração ocorre dois dias após a operação policial em Prata, que resultou na morte de Jagunço e na prisão de três suspeitos, além da apreensão de armas e motocicletas.
Segundo o governo, ações integradas de combate ao crime organizado continuam sendo realizadas em diversas regiões do estado, com apoio das forças de segurança estaduais e federais.