HC-UFU realiza 558 procedimentos no mutirão e ajuda a reduzir filas do SUS
Mutirão mobilizou mais de 150 profissionais no último sábado (13) e ofertou 630 atendimentos; 72 pacientes não compareceram
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Cerca de 72 pacientes não compareceram no mutirão realizado no último sábado (13) pelo HC/UFU, realizado para reduzir o tempo de espera por consultas, exames e cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS). No hospital de Uberlândia, foram realizados 558 procedimentos dos 630 programados, incluindo cirurgias, exames de imagem e atendimentos em cardiologia, neurologia e pneumologia. Os dados foram divulgados pelo Hospital de Clínicas, administrado pela Ebserh.

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Mais de 630 procedimentos foram ofertados
De acordo com a instituição, foram disponibilizados mais de 630 procedimentos para a população, mas parte deles não pôde ser concluída devido à ausência de alguns pacientes, que não compareceram.
- Exames de imagem: 103 tomografias, 20 ressonâncias magnéticas, 28 ultrassonografias e 38 mamografias.
- Exames especializados: 33 endoscopias, 21 colonoscopias, 28 espirometrias e 2 eletroneuromiografias.
- Cardiologia: 11 testes ergométricos, 10 cateterismos, 38 eletrocardiogramas, 46 ecocardiogramas adultos e 52 infantis.
- Cirurgias (48 no total): 6 de cabeça e pescoço, 1 de plástica (tumor de pele), 7 do CIPE, 7 cistoscopias e 27 biópsias de pele em cirurgia ambulatorial.
- Diagnóstico oncológico: 80 laudos de biópsias emitidos, fortalecendo o tratamento de pacientes oncológicos e clínicos.
Impacto nacional do mutirão
O Dia E foi promovido simultaneamente em 45 hospitais universitários do país, somando mais de 29 mil atendimentos em 23 estados e no Distrito Federal. A iniciativa integra o programa Agora Tem Especialistas, do Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Em Minas Gerais, dez hospitais participaram do mutirão, ampliando o acesso a serviços de média e alta complexidade e ajudando a desafogar as filas do SUS.
Importância para a comunidade
Segundo a direção do HC-UFU, ações como essa são essenciais para reduzir o tempo de espera, acelerar diagnósticos e garantir início rápido de tratamentos, especialmente em áreas críticas como oncologia, cardiologia e ortopedia.