Em 2024, no estado de Minas Gerais, apenas duas cidades terão segundo turno: a capital mineira Belo Horizonte e o município de Uberaba. As urnas que serão usadas no dia 27 de outubro, chegaram em Uberaba no dia último dia 15.
Já a carga dos equipamentos com as mídias dos candidatos, teve início na manhã desta quinta-feira (17), por volta das 8 horas, e segue até o dia 20 em Uberaba. O processo de carga dos equipamentos, inclui inserir os dados dos candidatos a prefeito e testar o funcionamento das urnas.
Elisa Araújo (PSD) e Tony Carlos (MDB) foram os candidatos mais votados no primeiro turno da eleição para prefeitura de Uberaba. Com a contagem dos votos, a candidata Elisa Araújo conquistou 46,36% dos votos válidos, enquanto Tony Carlos alcançou 28,09% (totalizando 76.409 e 46.294 votos, respectivamente).
O segundo turno acontece apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores e, somente se nenhum dos candidatos à prefeitura alcançar mais de 50% dos votos válidos no primeiro turno. Atualmente, Uberaba é dividida em 3 zonas eleitorais: a zona 276 com 62 urnas, 33 seções e 29 contingências; a zona 326 com 67 urnas, 48 seções e 19 contingências; e a zona 347 com 65 urnas, 45 seções e 20 contingências.
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Belo Horizonte também está se preparando
As zonas eleitorais de Belo Horizonte também começaram a preparar as urnas eletrônicas para o segundo turno das Eleições 2024. O procedimento de carga das urnas começou no dia 15 e segue até o dia 20.
São 5.034 equipamentos, sendo 4.764 para uso efetivo nas seções eleitorais. Outras 270 urnas eletrônicas ficam de reserva, para o caso de ser necessário substituir algum equipamento que apresente problemas de funcionamento ao longo do dia de votação.
O sistema de votação e os dados das eleitoras e eleitores, inseridos nas urnas para o 1º turno, permanecem nos equipamentos e não precisam ser substituídos. Para o 2º turno, são inseridos os dados das duas chapas que concorrem à Prefeitura da capital e uma nova mídia de resultados, onde serão gravados os votos registrados em cada urna eletrônicas.
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Após a carga, são feitos testes de funcionamento: teclado, vídeo, áudio, impressora e sistemas. Algumas urnas são selecionadas para serem submetidas a uma votação simulada, com os candidatos reais. É uma auditoria para checar que tudo está funcionando direitinho.
Os servidores e técnicos de apoio também conferem todos os lacres das urnas. São eles que permitem checar, no dia da votação, que os equipamentos não foram violados. Todo esse procedimento é acompanhado por diversas entidades fiscalizadoras, como o Ministério Público, partidos políticos e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
