Família de Wallisson luta para superar a perda após acidente fatal em Uberlândia

Wallisson Rodrigues de Carvalho, de 35 anos, morreu ao ser atropelado em batida com quatro veículos na Avenida K, em Uberlândia

07/11/2024 ÀS 14H26
- Atualizado Há 2 horas atrás

Na noite desta quarta-feira (6), o vigilante e entregador Wallisson Rodrigues de Carvalho, de 35 anos, perdeu a vida em um acidente fatal envolvendo quatro veículos na Avenida K, em Uberlândia, enquanto realizava uma entrega para sustentar a família.

Acidente fatal em Uberlândia
Batida na Avenida K termina em morte de motociclista em Uberlândia; outros três veículos envolvidos na tragédia – Crédito: Redes Sociais

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o acidente começou quando um motociclista, que trafegava sentido Jardim Célia ao bairro Planalto, conduzia uma moto com uma carretinha sem sinalização adequada.

Em determinado momento, Wallisson, que vinha logo atrás, bateu na parte traseira da carretinha.

O impacto fez com que Wallisson fosse lançado ao asfalto, caindo na pista contrária.

Neste instante, um carro prata que seguia no sentido oposto acabou atropelando Wallisson.

Quem era Wallisson Rodrigues de Carvalho?

Em entrevista ao programa Balanço Geral da TV Paranaíba, a família relatou que Wallisson era um homem dedicado e trabalhador. Durante o dia, ele atuava como vigilante, e à noite fazia entregas para complementar a renda familiar. Ele estava em sua primeira noite de trabalho da semana quando sofreu o acidente que tirou sua vida.

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O acidente fatal foi registrado na Avenida K
O acidente fatal foi registrado na Avenida K – Crédito: Redes Sociais

Luma, a esposa de Wallisson, emocionada, contou como o marido sempre se desdobrava para garantir o bem-estar da família: “Ele nunca deixava faltar nada em casa. Trabalhava incansavelmente, sem preguiça. Quando nosso filho precisou de uma cirurgia de urgência, Wallisson se esforçou e contou com o apoio do patrão para arrecadar o valor necessário. Era um pai e marido dedicado, sempre disposto a ajudar.”

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A prima Aline também compartilhou lembranças de Wallisson, ressaltando o bom humor e a disposição que ele levava por onde passava: “Estar ao lado dele era ter certeza de momentos felizes. Ele sempre estava sorrindo, nunca reclamava da vida,” relatou.

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