A estrela do K-pop e integrante do BLACKPINK, Lisa, brilhou ao lado das Angels no tão aguardado retorno do Victoria’s Secret Fashion Show em Nova York. Após um hiato de seis anos, o icônico desfile voltou com uma proposta repaginada e mais inclusiva, e Lisa não decepcionou ao encantar o público com duas performances de tirar o fôlego.
A cantora entregou vocais impecáveis, uma dança envolvente em sua primeira apresentação. Veja:
📲 Clique aqui e siga o canal de notícias do Paranaíba Mais no WhatsApp
Em meio ao glamour e ao sonho de desfilar ao lado das maiores supermodelos do mundo, Lisa se destacou ao embalar a passarela com seus hits em sua segunda apresentação para a marca. Sua presença hipnotizante mostrou por que ela continua sendo uma das maiores artistas da indústria. Veja o vídeo:
Durante sua apresentação, o desfile também fez história ao trazer uma diversidade de corpos reais, com modelos negras, mulheres trans e mulheres mais maduras. Isso marcou um novo capítulo para a grife, que, após enfrentar críticas de gordofobia, transfobia e racismo, buscou reformular sua imagem e promover maior inclusão.
Veja também:
- Teatro Municipal de Uberlândia abre inscrições para receber projetos culturais em 2025
- Encerramento da Festa do Congado celebra fé e tradição cultural na Praça do Rosário
Por que o show ficou fora do ar?
Após anos de críticas por perpetuar padrões de beleza irreais e exaltar a magreza extrema, o Victoria’s Secret Fashion Show caiu em declínio e foi descontinuado. A grife foi acusada de fetichizar corpos femininos e não se adaptar às demandas sociais por mais diversidade e representatividade.
No ano passado, a Victoria’s Secret anunciou seu retorno com o documentário “The Tour”, prometendo uma proposta mais inclusiva. Agora, com o desfile de volta, a marca apresentou maior diversidade de corpos e gêneros entre suas Angels, em uma tentativa de redefinir o conceito de beleza que permeia seu universo.
Acompanhe as últimas notícias!
No entanto, fica a dúvida se essa mudança foi realmente suficiente para cumprir a promessa de inclusão, ou se a transformação é apenas superficial.
