A família de Alipio Camilo, mineiro que estava a bordo do voo 2283, que caiu em Vinhedo na última sexta-feira (9), ainda aguarda o reconhecimento e a liberação do corpo.
Segundo Juliano, tio da vítima, o corpo do sobrinho ainda não foi identificado e segue sem previsão.
A irmã de Alipio Camilo foi à capital paulista para fazer a coleta de material genético, mas não foi suficiente. A perícia mandou uma equipe para Minas Gerais para coletar DNA da mãe.
Ainda segundo o familiar, a companhia aérea e a empresa de processamento de proteína animal na qual Alipio trabalhava estão prestando os atendimentos necessários.
Quem era Alipio Camilo
Alipio Santos Neto, de 35 anos, era natural de Monte Carmelo, Minas Gerais, e morador de Uberlândia.
Ele trabalhava em uma empresa de processamento de proteína animal e retornava para Uberlândia a bordo do avião ATR-72, no voo 2283, que caiu na região de Vinhedo (SP) na tarde de sexta-feira (9).
Tragédia em Vinhedo
Um avião caiu na tarde de sexta-feira (9) no bairro Capela, em Vinhedo, interior de São Paulo. A aeronave, modelo ATR-72 da companhia aérea Voepass, saiu de Cascavel, no Paraná, e pousaria em Guarulhos. A queda do avião matou 62 pessoas, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes.
Os corpos das vítimas foram levados para um IML de São Paulo, onde o reconhecimento e a liberação estão acontecendo.
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