Corpo de Alipio Camilo, mineiro que morreu na queda de avião em Vinhedo, ainda não foi identificado

Perícia mandou uma equipe para MG para coletar DNA da mãe de Alipio Camilo

13/08/2024 ÀS 09H18
- Atualizado Há 1 mês atrás

A família de Alipio Camilo, mineiro que estava a bordo do voo 2283, que caiu em Vinhedo na última sexta-feira (9), ainda aguarda o reconhecimento e a liberação do corpo.

Segundo Juliano, tio da vítima, o corpo do sobrinho ainda não foi identificado e segue sem previsão.

Família ainda aguarda reconhecimento do corpo de Alipio Camilo – Foto: Arquivo pessoal/reprodução

A irmã de Alipio Camilo foi à capital paulista para fazer a coleta de material genético, mas não foi suficiente. A perícia mandou uma equipe para Minas Gerais para coletar DNA da mãe.

Ainda segundo o familiar, a companhia aérea e a empresa de processamento de proteína animal na qual Alipio trabalhava estão prestando os atendimentos necessários.

Quem era Alipio Camilo

Alipio Santos Neto, de 35 anos, era natural de Monte Carmelo, Minas Gerais, e morador de Uberlândia.

Ele trabalhava em uma empresa de processamento de proteína animal e retornava para Uberlândia a bordo do avião ATR-72, no voo 2283, que caiu na região de Vinhedo (SP) na tarde de sexta-feira (9).

Alipio Camilo voltava de uma viagem de trabalho – Foto: Arquivo pessoal

Tragédia em Vinhedo

Um avião caiu na tarde de sexta-feira (9) no bairro Capela, em Vinhedo, interior de São Paulo. A aeronave, modelo ATR-72 da companhia aérea Voepass, saiu de Cascavel, no Paraná, e pousaria em Guarulhos. A queda do avião matou 62 pessoas, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes.

Os corpos das vítimas foram levados para um IML de São Paulo, onde o reconhecimento e a liberação estão acontecendo.

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