Como saber se sofro de ansiedade? Identifique os sintomas e descubra quando buscar ajuda

Ansiedade é um sentimento comum, mas, em algumas situações, pode se tornar uma experiência intensa e desafiadora.

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Identificar os sinais de ansiedade e saber como agir durante uma crise são passos essenciais para preservar a saúde mental. Diante de tantas possibilidades, a pergunta que não quer calar: como saber se sofro de ansiedade?

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Como saber se sofro de ansiedade?

De acordo com a psicóloga Paula Sousa, do canal Clude Saúde, é fundamental diferenciar a ansiedade natural, que ocorre em situações específicas, de uma crise de ansiedade.

A ansiedade, como emoção básica, desempenhou um papel evolutivo importante para a sobrevivência humana, ajudando a identificar perigos e a reagir a situações de risco.

No entanto, quando o sentimento de ansiedade se torna recorrente, intenso e interfere na rotina diária, pode ser um sinal de transtorno de ansiedade.

Sintomas como palpitações, sudorese, tremores, falta de ar e sensação de perda de controle são comuns em crises de ansiedade e merecem atenção.

Quando é preciso procurar ajuda?

A avaliação de um psicólogo ou psiquiatra é essencial para entender se os sintomas estão relacionados a um transtorno mental.

Um diagnóstico preciso inclui uma análise da história de vida, momentos de maior intensidade emocional e situações que desencadeiam os sintomas.

A psicoterapia é uma das principais ferramentas para lidar com a ansiedade. Além de identificar fatores desencadeadores, ela ajuda a desenvolver estratégias para prevenir e controlar crises futuras.

Como reconhecer uma crise de ansiedade?

Crises de ansiedade podem surgir repentinamente, muitas vezes desencadeadas por eventos estressantes, ambientes desafiadores ou até mesmo pensamentos. Durante uma crise, é comum sentir:

• Taquicardia (batimentos cardíacos acelerados);
• Dores no peito;
• Tensão muscular;
• Irritabilidade;
• Sensação de sufocamento ou medo extremo.

Ansiedade requer atenção e cuidado

Se as crises são frequentes ou causam prejuízos significativos na vida pessoal ou profissional, buscar tratamento é indispensável.

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Em muitos casos, a combinação de psicoterapia com o acompanhamento psiquiátrico pode trazer alívio e promover uma melhor qualidade de vida.