A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Paracatu (APAE Paracatu) se pronunciou sobre a Operação Usurpadora em seu perfil oficial no Instagram, na tarde desta sexta-feira (11).
De acordo com a nota, a associação foi vítima de significativos desvios financeiros, realizados por uma ex-funcionária que era responsável pelo departamento financeiro da instituição.
A nota esclarece que a ex-funcionária preenchia cheques com valores diversos nos canhotos, e prestava contas fraudando os extratos e movimentações bancárias. Segundo a investigação interna da APAE Paracatu, “os cheques eram preenchidos nominalmente em favor da ex-funcionária e depositados em sua conta corrente”.
Confira na íntegra a nota da APAE Paracatu
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Operação Usurpadora
As investigações ocorrem por meio da Coordenadoria Regional de Defesa do Patrimônio Público do Noroeste de Minas Gerais e da 4ª Promotoria de Justiça da comarca de Paracatu.
Durante a Operação Usurpadora, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, além de um mandado de prisão preventiva. Os agentes envolvidos conseguiram apreender dois veículos e duas embarcações, além de bloquear contas bancárias e indisponibilizar bens dos investigados no esquema de desvio de recursos.
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A ação contou com o apoio de 17 policiais militares, dois promotores de justiça e servidores do Ministério Público. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Regional de Paracatu também participou da Operação Usurpadora.
As investigações seguem em andamento.
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