As necessidades e os problemas que afligem a segunda maior cidade de Minas Gerais: Uberlândia
As necessidades e os problemas que afligem a segunda maior cidade de Minas Gerais: Uberlândia
Quem mora ou trabalha próximo ao cruzamento da avenida Cesário Alvim com a rua Acre, no bairro Custódio Pereira, presencia a imprudência constante de motoristas que se acidentam no local.
Nesta semana, um dos moradores ainda amargou o prejuízo de ter o muro destruído e a casa invadida depois que um dos motoristas envolvidos na batida perdeu o controle do carro.
O morador contou para a TV Paranaíba que o cenário se repete. Já aconteceu de serem registradas duas batidas consecutivas no dia, nas mesmas circunstâncias. Um medo compreensível que ele e os vizinhos carregam de que a qualquer momento algo mais grave possa acontecer.
Tem sinalização no cruzamento? Tem! O problema é que ninguém respeita.
A avenida Cesário Alvim é uma das principais vias de Uberlândia, sendo preferencial na área central. Mas quando o motorista chega na altura do Custódio, ele perde a preferência e precisa respeitar a sinalização de parada obrigatória. Ele percorre mais alguns quarteirões e, mais uma vez, a via volta a ser preferencial.
Parece simples: obedeça à sinalização, evite acidentes. Mas a realidade não tem sido essa. E, obviamente, a sinalização sozinha não está dando conta do recado.
A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran) disse que enviou uma equipe técnica para avaliar a situação no local.
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Agora, não precisa ser nenhum especialista de trânsito para saber que as soluções precisam ir além de uma placa de PARE. Quando a falta de respeito ao volante é a regra, não adianta esperar que o motorista desatento vai conseguir resolver o problema por conta própria.
Mais do que muros reconstruídos, são vidas em risco.