Panorama econômico: Dólar, Euro, Bitcoin e o desempenho das principais ações – 03/05/2025
Confira as cotações das moedas principais e acompanhe o desempenho das ações mais importantes no mercado financeiro.
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O panorama econômico de maio de 2025 apresenta uma série de variações significativas no mercado de moedas e ações, refletindo mudanças nos padrões de consumo e investimento globais. A constante evolução das taxas de juros e a flutuação das moedas internacionais estão moldando as decisões econômicas em diversos setores, enquanto índices de mercado demonstram um cenário otimista para alguns e desafiador para outros.
03 de maio de 2025
Câmbio e Moedas
O panorama econômico atual mostra que o dólar americano está sendo cotado a R$5,7383 para compra e R$5,7372 para venda, apresentando uma variação negativa de 1,059%. Da mesma forma, o euro está cotado a R$6,2552 para compra, com variação negativa de 0,585%. Outras moedas como a libra esterlina e o iene também mostraram tendências de queda, com variações de -1,092% e -1,535% respectivamente. Em contraste, o Bitcoin destacou-se com uma alta de 3,206%, refletindo seu papel cada vez mais influente no cenário financeiro global.
Mercado de Ações
No mercado de ações, o índice BOVESPA apresentou uma variação positiva de 0,7%, enquanto o índice IFIX também cresceu levemente, com ganhos de 0,23%. Nos mercados internacionais, o NASDAQ registrou um aumento expressivo de 1,36%, sustentando a confiança dos investidores em tecnologia. O DOWJONES e o CAC40 tiveram desempenhos ligeiramente positivos, com variações de 0,5% e 0,96%, respectivamente. O Nikkei em Tóquio, Japão, também apontou uma melhora de 0,72%, demonstrando resiliência perante incertezas econômicas regionais. Este panorama econômico diversificado evidencia uma recuperação gradual dos mercados após oscilações anteriores.
Taxas de Juros
As taxas de juros no Brasil mantêm-se estáveis, com a taxa Selic e o CDI ambos a 13,25%. Esses índices desempenham um papel crucial no panorama econômico ao influenciar o custo do crédito e estimular ou retrair o consumo interno. A taxa diária da Selic e do CDI foi registrada em 13,15%, sinalizando uma continuidade na estratégia atual do Banco Central para controlar a inflação sem sufocar o crescimento econômico.