Dia do Rock: Uberlândia já recebeu artistas internacionais como Slash e Sami Chohfi
Amantes do rock já tiveram shows de grandes nomes nacionais e internacionais em Uberlândia. No Dia do Rock, o Paranaíba Mais relembra importantes eventos
Muito além da música, Uberlândia têm se consolidado como uma rota cultural nos últimos anos. Não somente nomes brasileiros já passaram pela cidade mineira, como artistas internacionais. No Dia do Rock, celebrado neste domingo (13), o Paranaíba Mais relembra grandes momentos do rock na cidade para os amantes do gênero musical.
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Comemorado no dia 13 de julho, o Dia do Rock surgiu por conta de uma série de shows simultâneos que aconteceram na mesma data, em 1985, na Etiópia, na África Oriental. O megaevento, chamado Live Aid, foi organizado por Bob Geldof e Midge Ure, com o objetivo de arrecadas fundos para combater a fome no país.

Nomes internacionais em solo mineiro
No dia 27 de maio de 2019, o guitarrista Saul Hudson, mais conhecido como Slash, que fez parte da banda Guns N’ Roses, se apresentou ao lado de Myles Kennedy e The Conspirators na Arena Sabiazinho, em Uberlândia. O momento ficou marcado na mente dos loucos pelo rock.
Ainda no mesmo ano, os fãs do gênero musical foram felizes. Em 23 de setembro aconteceu o Roadfest Uberlândia, festival que reuniu três importantes bandas do rock mundial: Scorpions, Whitesnake e Helloween.
Em março de 2020, a Arena Sabiazinho receberia as bandas de punk rock The Offspring e Pennywise, ambas norte-americanas, porém o evento foi cancelado por conta da pandemia de covid-19. Porém, a banda Backstreet Boys se apresentou, apesar de ser uma “boyband” do gênero musical pop, o grupo tem grande reconhecimento mundial.
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Sami Chohfi: conexão com o povo brasileiro

Direto de Seattle, nos Estados Unidos, o cantor e compositor Sami Chohfi é outro nome que já esteve em Uberlândia e pretende voltar. O artista, que é filho de um brasileiro, nasceu em Sacramento, na Califórnia (EUA), e fez sua carreira no país norte-americano, mas já cerca de sete tours pela Brasil e sabe falar português perfeitamente.
Para o Dia do Rock, o Paranaíba Mais, conversou com o cantor, que já passou por oito países e escreve músicas autorais. Sami Chohfi esteve em Uberlândia pela primeira vez ainda este ano, no festival Brazilian Bacon Day, que aconteceu nos dias 17 e 18 de maio no Parque de Exposições Camaru.
“Minhas músicas sempre têm mensagens de esperança, como a vida é difícil, eu sempre escrevi sobre essas verdades. Eu sofri muito na vida, com um pai difícil e bullying na escola. E minhas músicas eu escrevo para dar forças para as pessoas que sofreram e que sofre. Sempre tem uma mensagem positiva no final. E eu acho que música é isso, dar esperança para as pessoas”, contou Sami.
O cantor também falou que o contato com as pessoas para ele é muito importante. Sami Chohfi contou que em seu show em Uberlândia ele desceu do palco com sua guitarra e passou cerca de três horas tirando fotos com os fãs. “Para conhecer as pessoas pessoalmente, para saberem que eu estou lá para eles. Meus fãs são tudo para mim”, disse ele ao Paranaíba Mais.
Rock brasileiro também já passou por Uberlândia
Além dos nomes internacionais, grandes artistas musicais já tocaram em Uberlândia, como a banda de rock Nx Zero. O grupo se apresentou no Castelli Master no dia 2 de dezembro de 2023 com a tour “Cedo ou Tarde”. Eles já tinham se apresentado na cidade antes em 2014, no festival Triângulo Music.
“Quando os integrantes decidiram reunir para fazer uma turnê e eu vi que viriam em Uberlândia, eu logo comprei o ingresso e fui sozinha mesmo. Não podia deixar essa oportunidade passar! Foi um dos melhores shows que já vi e uma das melhores experiências”, comentou a fã do Nx Zero ao Paranaíba Mais, a técnica em análises clínicas Rafaela Cristina Silva.
Mais recentemente, a banda carioca Roupa Nova, que fez sucesso no rock brasileiro nos anos 1980, se apresentou na cidade, também no Castelli Master. O evento aconteceu no dia 1º de fevereiro deste ano.
“Com Roupa Nova foi a mesma coisa. Assim que eu soube, eu comprei os ingressos para mim e para os meus pais, já que foi uma banda que marcou nossa família nos momentos afetivos, além de o meu pai sempre dizer que não queria morrer sem assistir show deles. Foi uma experiência incrível e única poder assistir ao show com meus pais!”, disse ela.
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