Descubra como a ansiedade afeta seu cérebro e como controlá-la
Entenda os processos cerebrais por trás da ansiedade e aprenda como lidar com ela de forma eficaz
Você já se perguntou como a ansiedade afeta o seu cérebro? Em seu canal do YouTube, o psicólogo Richard Ávila explica, de forma simples, como a ansiedade funciona no nível neurofisiológico, para que você consiga entender o impacto dessa emoção no corpo.
MAIS! Sua ansiedade está sabotando seu intestino!
📲 Siga o canal de notícias do Paranaíba Mais no WhatsApp
O cérebro e suas “peças”
Nosso cérebro é como um relógio, cheio de peças que têm funções específicas. Uma dessas peças é a amígdala, uma estrutura importante que regula nossas emoções. E não estamos falando da amígdala da garganta, mas da amígdala cerebral, que é essencial na forma como avaliamos as situações emocionalmente.
O medo e as duas vias cerebrais
Uma das funções principais do cérebro é avaliar situações que podem ser perigosas. Esse processo envolve duas vias responsáveis pela resposta ao medo. A primeira é rápida e automática, a chamada via rápida, que gera uma resposta imediata. Já a segunda via é mais lenta, envolvem áreas do cérebro mais complexas, como o córtex pré-frontal, e nos permite pensar melhor sobre o que está acontecendo.
Leia mais:
- Você sabe reconhecer os sinais da ansiedade? Descubra agora o que você não pode ignorar
- Você está sofrendo de ansiedade? Faça este teste rápido e descubra seu nível de ansiedade
- Os 8 sinais secretos da ansiedade que seu corpo está te enviando e você não percebe!
Como a ansiedade está ligada ao medo
A ansiedade tem tudo a ver com o medo, pois ambos ativam as mesmas áreas do cérebro. Quando a amígdala detecta algo que considera uma ameaça, ela envia sinais para outras partes do cérebro, gerando emoções como medo ou ansiedade. A diferença é que, enquanto o medo é uma reação imediata, a ansiedade envolve uma análise mais demorada e intensa da situação.
Tratamento: terapia e medicamentos
O tratamento para a ansiedade pode envolver tanto medicamentos quanto terapia. Os medicamentos costumam agir na via rápida do medo, ajudando a controlar as reações automáticas. Já a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) trabalha na via mais lenta, ajudando você a modificar a maneira como interpreta as situações e responde emocionalmente a elas.
