Homem preso em Patos de Minas integrava rede que produzia material de abuso sexual infantil

Operação nacional desarticula grupo que usava redes sociais para aliciar crianças e adolescentes; homem preso em Patos de Minas participava de esquema

, em Uberlândia
31/10/2024 ÀS 17H23
- Atualizado Há 6 horas atrás

Um homem que participava de um esquema de pedofilia foi preso em Patos de Minas, nesta quinta-feira (31).

A iniciativa, que visa combater o abuso sexual infantil, é liderada pelo Ministério Público de São Paulo, Gaeco e pela Polícia Civil do estado, com o apoio de agências internacionais como a Homeland Security Investigations (HSI) dos Estados Unidos.

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Material de abuso sexual infantil
Operação Lobo Mau combate a produção e distribuição de material de abuso sexual infantil em escala global — Crédito: Gaeco

A ação faz parte da operação “Lobo Mau”, que tem o objetivo de desarticular uma extensa rede criminosa dedicada à produção, armazenamento e distribuição de material de abuso sexual infantil, conhecido como CSAM (Child Sexual Abuse Material).

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Homem preso em Patos de Minas fazia parte de esquema de abuso sexual infantil

Durante as diligências, foram expedidos 94 mandados de busca e apreensão, além de um mandado de prisão, abrangendo 20 estados e o Distrito Federal.

De acordo com as investigações, Minas Gerais é o segundo estado com maior número de investigados e mandados.

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Homem sendo preso em Patos de Minas
Criminosos usavam perfis falsos para induzir crianças a produzir conteúdo sexual – Crédito: Polícia Militar

Até o momento, a identidade do suspeito preso em Patos de Minas não foi divulgada.

Criminosos agiam nas redes sociais

Segundo o Ministério Público, muitos deles criavam perfis falsos nas redes sociais, se passando por crianças e adolescentes. Utilizando diferentes plataformas digitais, esses criminosos se aproximavam de suas vítimas para induzi-las a produzir conteúdo sexual.

O material gerado era então compartilhado em grupos fechados de aplicativos de mensagens, como Telegram, Instagram, Signal e WhatsApp, além de ser disseminado em jogos populares como Roblox.

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