Nesta sexta-feira 13, para muitos, o dia carrega uma carga pesada de superstições, má sorte, reforçada por crenças passadas de geração em geração.
Embora seja apenas mais uma data no calendário, sua simbologia ganha destaque por envolver medos e tradições que resistem ao tempo.
A segunda e última vez que a data se repetirá este ano será em dezembro. Ao longo dos anos, o imaginário popular foi alimentado por histórias que transformaram o dia em um sinônimo de cuidado redobrado, principalmente para os mais supersticiosos.
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Espelhos quebrados e escadas viraram personagens centrais desse cenário de azar.
As principais superstições
Algumas superstições que ouvimos desde a infância se tornaram tão enraizadas na cultura popular que questionam suas origens. Mas de onde vêm essas crenças?
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A seguir, trazemos um cenário sobre as mais conhecidas para entender o porquê de seu impacto e, quem sabe, ajudar você a decidir se acredita ou não no “poder” da sexta-feira 13.
Espelhos: quebrar um traz sete anos de azar
Uma das superstições mais antigas e difundidas é a ideia de que quebrar um espelho resulta em sete anos de azar. A explicação para essa crença remonta aos tempos antigos, quando espelhos eram vistos como portais para a alma. Danificá-los significaria interromper a harmonia do reflexo espiritual, acarretando infortúnios.
Escadas: passar por baixo delas atrai má sorte
Outra crença amplamente difundida é a de que passar por baixo de uma escada traz azar. A explicação mais aceita se refere ao simbolismo da escada em forma triangular, uma representação da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Romper esse triângulo seria um sinal de desrespeito ao sagrado, resultando em infortúnios.
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Abrir guarda-chuvas em casa: significa más notícias
Abrir um guarda-chuva em casa é visto como um gesto que atrai más notícias. Uma explicação prática para isso vem da época em que os guarda-chuvas tinham hastes de metal e mecanismos pontiagudos, que poderiam ferir pessoas em espaços fechados. Ao longo do tempo, essa preocupação foi transformada em superstição.
Descer da cama com o pé direito
Essa é uma superstição menos conhecida, mas igualmente antiga. De acordo com costumes romanos, o lado direito era associado ao bem, enquanto o lado esquerdo representava o mal. Assim, descer da cama com o pé direito garantiria um dia de boas energias, enquanto o pé esquerdo traria desafios e infortúnios.
Deixar cair pente ou escova: sinal de aborrecimento
A superstição diz que deixar cair um pente ou uma escova ao arrumar o cabelo, especialmente em uma sexta-feira 13, pode trazer aborrecimentos inesperados. A origem dessa crença é incerta, mas é mais uma precaução entre as várias associadas à data.
Bater três vezes na madeira: proteção contra o azar
Bater três vezes na madeira para espantar a má sorte é um gesto amplamente praticado, mesmo por quem não se considera supersticioso. Embora sua origem não seja clara, uma das teorias mais aceitas sugere que a prática esteja relacionada ao material da cruz onde Jesus foi crucificado, sendo um modo de invocar proteção divina.