Governo de Minas irá retomar a pavimentação da MGC-455 entre Uberlândia e Campo Florido

Investimento é estimado em R$ 200 milhões, e a previsão é de que as obras comecem em 2025

09/08/2024 ÀS 11H45
- Atualizado Há 3 meses atrás

O Governo de Minas, por meio do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), irá retomar a pavimentação da MGC-455, entre Uberlândia e Campo Florido, no Triângulo Mineiro.

O anúncio foi feito pelo vice-governador de Minas Gerais, Professor Matheus, durante evento em Campo Florido nesta quinta-feira (8).

Minas retomará pavimentação da MGC-455 - Foto: Governo de Minas/reprodução
Minas Gerais retomará pavimentação da MGC-455 – Foto: Governo de Minas/reprodução

As intervenções serão realizadas a partir da ponte sobre o Rio Cabaçal, sentido Campo Florido, em uma extensão de 53,04 quilômetros. O trecho corresponde ao lote 2.

As obras estão incluídas no Provias, conjunto de obras de infraestrutura rodoviária em Minas.

O investimento é estimado em R$ 200 milhões, e a previsão é de que as obras comecem em 2025.

A continuidade da pavimentação permitirá maior integração da região Centro-Oeste do Triângulo Mineiro com o Sul e Sudeste do Triângulo.

Depois de concluída a pavimentação da MGC-455, o trecho passará a ser uma alternativa de trajeto para quem se destina ao estado de São Paulo, além de desafogar o tráfego da BR-050, da BR-364 e da BR-153.

A rodovia também tem grande importância para o escoamento da produção de grãos e açúcar na região, que abriga usinas do setor sucroalcooleiro.

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Histórico da pavimentação da MGC-455

A rodovia entre Uberlândia e Campo Florido tem extensão total de 10,7 quilômetros. A pavimentação da MGC-455 foi iniciada em dois lotes.

O primeiro, com 54,66 quilômetros, entre Uberlândia e a ponte sobre o Rio Cabaçal, foi concluído em 2019. Foram investidos, conforme a última medição dos serviços, R$ 97,4 milhões na pavimentação e R$ 4,5 milhões para a construção das pontes sobre o Rio do Peixe e o Rio Piracanjuba, totalizando R$ 101,9 milhões.

Já a obra do lote 2 não foi iniciada pela empresa que ganhou a licitação na época, ficando parada.

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